ouça “Pra Que Tanto?”:

todos vamos passar por uma perda profunda em algum momento da vida.

a impermanência… a fragilidade nos impõe transformações rápidas e complexas.

todos perdemos algo.

a perda do mundo presumido.
da segurança.
da saúde.
a perda econômica.
a perda de alguém que a gente ama.

a perda.

perder faz parte da vida, parte do que acontece quando você ousa desejar alguma coisa ou amar alguém.

dores diárias, a pandemia, frustrações políticas, preconceitos, guerras nos levam a refletir sobre a nossa finitude, sobre a morte, sobre o luto.

e, ao refletirmos sobre a morte,

pensamos em vida, pensamos no nosso tempo,
despertamos:
vai acabar, tudo é finito.

ao pensarmos sobre o tempo que ainda temos
o peito grita
“que queremos fazer dele?”

quais escolhas estamos fazendo diante da nossa finitude?

pra que tanto?

casa, carro, roupas, dinheiro, restaurantes, viagens???

pra que tanto?

se você soubesse que tem somente mais um mês de vida, que escolhas faria?

mudaria tudo?

então, por que esperar?

mude!

mude rápido

talvez, você não tenha tanto tempo.

não sabemos…

diante da perda, o que a vida espera de nós?

diante da perda, temos sempre a oportunidade de recomeçar.

ouça “Recomeço”:

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